lunes, 25 de mayo de 2009

MENTIRA PARA ESCONDER ERRO


MUITAS PESSOAS PARECEM O PERSONAGEM PINÓQUIO - MENTIROSO



NENHUM SINAL INVALIDA UMA MENTIRA DIANTE DE DEUS


MENTIRA PARA ESCONDER UM ERRO


No local de trabalho, na família, na Igreja e em outros grupos sociais os seres humanos mentem, mentem porque a mentira faz parte da natureza humana, mente por uma serie de razões, mas uma razão muito comum que faz apelo a nossa mente para mentir é ESCONDER O ERRO.

A primeira coisa que o ser humano pensa quando é questionado sobre um mal feito é em mentir para o seu questionador, seja pai, patrão, conjugue, policial, juiz. Até para Deus o homem pensa em mentir quando tenta esconder um erro, um pecado, uma falta ou mesmo um crime.

Quando Adão e Eva pecaram comendo do fruto da árvore que Deus disse: “dela não comerás, porque se comeres, certamente morrerás.” A primeira coisa que eles pensaram foi esconder o seu pecado, primeiro, ao verem que estavam nus, fizeram uma avental com folha de figueira, é a mentira por ato, tentando esconder o erro, não com a confissão e o arrependimento, mas com reparos mal arranjados.

Como o reparo não ficou bem feito, eles tiveram que enfrentar Deus cara-a-cara e então a mentir através de “explicações esfarrapadas”que não condiziam com a verdade. Quando Deus perguntou para Adão se ele havia comido ele respondeu que a mulher que Deus havia dado para ele é que havia dado o fruto para ele e por isso ele comeu.

Nesta resposta Adão tentou justificar seu erro, responsabilizando Deus por ter criado a mulher e por ela ter sido a pessoa que o induziu ao erro, ainda que realmente foi a mulher que o induziu ao erro, ele deveria ter rejeitado o fruto proibido. A mulher por sua vez ao ser questionada por Deus culpou a serpente por tê-la seduzido.

Veja que ambos os humanos mentiram por falar meias-verdades. Muitas vezes a falta de franqueza cai pior do que uma confissão. Em vez de justificar o erro é melhor admiti-lo.

O ser humano tem uma natureza mentirosa, veja que desde a tenra idade ele é tentado a por a culpa “no gato”da casa que derrubou o vaso de flores da mesa. Tentando assim não ser punido ou repreendido pelo mal feito.

Algumas crianças com medo do castigo e da repreensão demonstra todo o potencial da sua natureza humana, tendo a capacidade de acusar indevidamente um coleguinha de uma mal feito que ele mesmo praticou. Muitas vezes em um grupo de crianças um risca a parede com giz e quando a professora pergunta quem foi o mal feito alem de negar acusa outro amiguinho.

É até engraçado ouvir algumas pessoas sem conhecimento de causa dizer que crianças não mentem...

Mentir para a justiça é o mais comum, com medo da repreensão judicial que poderá o acusado a cumprir pena de reclusão

jueves, 7 de mayo de 2009

FRAUDES NA HISTÓRIA

A produção histórica sofre um processo de investigação quando temos que tomar a decisão de qualificar o que é verdadeiro e o que é ficção. Mesmo assim a produção histórica não pode ser alterada por causa da subjetividade do historiador, este até pode dar uma interpretação para o fato histórico de acordo com o seu entendimento. Não obstante, tais “produções” criarão dúvidas no pesquisador sobre quais obras são autênticos e quais são falsas.

Centenas de fraudadores tentaram ficar famosos alegando descobertas de ossos e crânios de “elos perdidos” da evolução do “HOMO SAPIENS” e depois provou-se serem fraudes.

Em certos momentos da historia havia 27 alegadas “cabeças de João Batista”, que induziam fiéis católicos ao culto de relíquias. Com a inovação dos métodos de datação por carbono 14. Todos estas “cabeças” não passaram pelo crivo da datação, pois nenhuma delas era do primeiro século da era Cristã.

Quem estuda literatura cristã antiga sabe que foram escritos dezenas de livros gnósticos na era pós-apostólica que davam como autores destes livros vários apóstolos e personagens bíblicos, tamanha foi a quantidade desta espécie de literatura que criou-se um ramo da teologia para estudar os PSEUDO-EPÍGRAFOS, ou seja, livros que tinham como supostos autores personalidades importantes do cristianismo, o mesmo problema houve com os escritos judaicos antigos.

Traduzir os hieróglifos deu trabalho, e ainda apareceram impostores na história que diziam ter traduzido como o jesuíta Athanasius Kircher (1602-1680), publicou, sob o título de Oedipus Aegyptiacus, pretensas traduções dos textos hieroglíficos esculpidos nos obeliscos romanos.

Mais tarde a farsa foi descoberta e Champollion o acusou de ter abusado da boa fé dos seus contemporâneos, pois algumas vezes o jesuíta citou autores que nunca existiram

uma dos textos hieríglifo Athanasius traduziu assim:

"O criador de toda a fecundidade e todo o crescimento é o deus Osíris, cuja força vivificante tira Santa Mofta do Céu para seu império".

Quando a tradução original era:

“Autocrata, senhor absoluto"!!!

Outro documento que entrou para história como a maior fraude documental da história foi o chamado LEGADO DE CONSTANTINO. Onde supostamente o imperador Constantino teria doado para a Igreja praticamente toda a Europa, o documento foi aceito como verdadeiro até século XV, baseado nesta fraude documental a igreja sustentava seu direito de governar a Europa.