Circula pelo Whatsapp um vídeo que reúne não todas, porque aí seria necessário um longa-metragem, mas algumas das principais mentiras da então presidente-candidata Dilma Rousseff, que depois de reeleita fez exatamente o contrário daquilo que prometia. “Nunca antes na história dêsti paíf” houve tanto estelionato eleitoral (e em tão pouco tempo). Veja:
Quem não gostaria de morar no mundo encantado da propaganda petista? Uma pena que entre ele e realidade, haja um abismo instransponível. Eis os fatos:
1) A conta de luz ficou quase 30% mais cara desde a redução de 2013. E deve subir mais 30% neste ano.
2) O Banco Central subiu três vezes seguidas a taxa básica de juros, que já é a maior desde 2011.
3) Dilma também acusava falsamente Aécio: “Candidato, vocês [tucanos] sempre gostaram de plantar inflação para colher juros” (Debate na TV Record – 19/10/2014). Agora, a inflação está muito próxima do teto da meta e o próprio ministro da Fazenda admite que o PIB pode recuar em 2015.
4) Dilma aumentou impostos. Logo nos primeiros dias de janeiro, o governo dobrou a taxa de IOF (de 1,5% para 3%), aumentou em 22% os tributos sobre a gasolina, subiu a alíquota para importações (de 9,25% para 11,75%) e aumentou o IPI sobre cosméticos. E olha que a então candidata chegou a dizer em 6 de maio de 2014: “Não vai haver aumento de impostos, não tenho nada em perspectiva”.
5) Vale lembrar também que, depois de apostar na campanha do medo e acusar Marina Silva de conluio com os banqueiros, Dilma convidou para o Ministério da Fazenda o presidente do grupo Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, que rejeitou o convite mas recomendou Joaquim Levy, um economista ortodoxo e alinhado com o pensamento de Armínio Fraga. Hoje, Levy está lá justamente para aumentar impostos em seu lugar e levar a culpa pelas medidas impopulares.
6) A pasta de Educação sofreu corte R$ 587 milhões nos gastos mensais, apesar do lema ‘Brasil, Pátria Educadora’.
7) O número de miseráveis, escondido durante a campanha, aumentou para 10,452 milhões de pessoas. O PT gosta tanto dos pobres que deixou 371 mil pobres mais pobres ainda.
8) O sistema elétrico está perto do limite e um apagão atingiu metade do país no dia 19 de janeiro.
9) O governo autorizou elevações no preço da conta de luz e da gasolina, que têm impacto generalizado sobre os custos ao consumidor.
10) A presidente vetou dois artigos da Medida Provisória nº 656 que estendiam até 2042 a vigência de acordo entre a Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), subsidiária da Eletrobras, e indústrias eletrointensivas do Nordeste. O veto gera uma reação em cadeia de prejuízos para as indústrias nordestinas e, segundo o Diário de Pernambuco, a previsão era de que o custo da energia ficaria até quase quatro vezes maior. Estimavam-se prejuízos de até R$ 19 bilhões e perda de 153 mil empregos. (Mais informações – aqui.)
(* Veja também aqui no blog: Dilma sabia que mentia sobre direitos trabalhistas. Aécio: “Essa informação comprova que a população foi enganada”.)
O teleprompter
Em seu primeiro discurso oficial para os seus 39 ministros, Dilma deu uma bronca no operador do teleprompter justamente no trecho em que tentava defender a Petrobras, a estatal mais roubada do mundo. Se nos debates presidenciais ela precisava das famosas “colinhas” para mentir, enganar e chantagear a população, especialmente a mais pobre, sob a orientação do marqueteiro João Santana, agora ela continua precisando de ghost writer para fazer o seu teatro. Sejam bem-vindos ao mundo encantado das mentiras petistas.
Em seu primeiro discurso oficial para os seus 39 ministros, Dilma deu uma bronca no operador do teleprompter justamente no trecho em que tentava defender a Petrobras, a estatal mais roubada do mundo. Se nos debates presidenciais ela precisava das famosas “colinhas” para mentir, enganar e chantagear a população, especialmente a mais pobre, sob a orientação do marqueteiro João Santana, agora ela continua precisando de ghost writer para fazer o seu teatro. Sejam bem-vindos ao mundo encantado das mentiras petistas.
Na TVeja, expomos as mentiras e a corrupção do governo Dilma